Festival Halleluya Rio 2011.

Evento Católico em preparação
à Jornada Mundial da Juventude 2013

Dias 26 e 27 de novembro de 2011 a partir das 15 horas.
Quinta da Boa Vista - Rio de Janeiro

Acontecerá nos próximos dias 26 e 27 de novembro de 2011, sábado e domingo, a partir das 15 horas na Quinta da Boa Vista, no bairro de São Cristóvão, cidade do Rio de Janeiro, o Festival Halleluya Rio 2011. Com entrada franca, a série de shows organizada e realizada pela Comunidade Católica Shalom em conjunto com a Arquidiocese do Rio de Janeiro, contará com a presença de diversos grupos de Música Católica. O evento é uma das atividades prevista em preparação e mobilização para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que ocorrerá na cidade do Rio de Janeiro em 2013.

Maior festival de artes integradas do Brasil, o Halleluya teve início em 1997 na capital do Ceará como um evento local, se expandindo para outras cidades do Norte e Nordeste, e também para três outros países onde a Comunidade Católica Shalom tem as chamadas casas de missão, Israel, França e Inglaterra. Em 2010 pasou a ser chamado Festival Halleluya, momento em que alcançou público de 800 mil pessoas nas cinco noites em que foi realizado com staff e estrutura dignos de shows e eventos de grande porte, mas com o diferencial de ser um Evento Religioso Católico, sem bebidas, drogas ou violência, onde os jovens puderam se divertir de forma sadia e ordeira, em um processo de Evangelização sem desvios doutrinários.
O evento contará com a presença dos grupos Missionário Shalom, Banda Dominus, Anjos de Resgate, Suely Façanha, Alto Louvor, Cosme, Olívia Ferreira, Bruno Camurati, Banda Bom Pastor, Márcio Pacheco, DJ's Cristoteca, e com o espetáculo "O Canto das Írias". É um ótimo programa para o último final de semana de novembro. Vale a pena conferir.

Para maiores informações, acesse o site do Festival Halleluya


Paz e Bem! Beny

.

Deus Caritas Est - Deus é Amor - Introdução do Documento Pontifício

[Transcrição integral da introdução do Documento Pontifício, feita pelo próprio Sumo Pontífice, Papa Bento XVI]

"Deus é amor: quem permanece no amor, permanece em Deus e Deus nele (1 Jo 4, 16). Essas palavras da 1ª Carta de João exprimem, com singular clareza, o centro da fé cristã: a imagem cristã de Deus e também a consequente imagem do homem e de seu caminho. Além disso, no mesmo versículo, João oferece-nos, por assim dizer, uma fórmula sintética de existncia cristã: "Nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem".

Nós cremos no amor de Deus - desse modo pode o cristão exprimir a opção fundamental de sua vida.

No início do ser cristão não há uma decisão ética ou uma grande idéia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, assim, o rumo decisivo. Em seu Evangelho, João expressou este acontecimento com as seguintes palavras: "Deus amou de tal modo o mundo que lhe deu o seu Filho único para que todo o que n'Ele crer (...) tenha a vida eterna" (3,16).

Com a centralidade do amor, a fé cristã acolheu o núcleo da fé de Israel e, ao mesmo tempo, deu a esse núcleo uma nova profundidade e amplitude. O crente israelita, de fato, reza todos os dias com as palavras do Livro do Deuteronômio, nas quais sabe que está contido o centro de sua existência: " Escuta, ó Israel! O Senhor, nosso Deus, é o único Senhor! Amarás ao Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas forças" (6,4-5). Jesus uniu - fazendo deles um único preceito - o mandamento do amor a Deus com o mandamento do amor ao próximo, contido no Livro do Levítico: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (19,18; cf. Mc 12,29-31).

Dado que Deus foi o primeiro a amar-nos (cf. 1 Jo 4,10), agora o amor já não é apenas um "mandamento", mas a resposta ao dom do amor com que Deus vem ao nosso encontro.

Num mundo em que ao nome de Deus se associa às vezes a vingança ou mesmo o dever do ódio e da violência, esta é uma mensagem de grande atualidade e de significado muito concreto. Por isso, em minha primeira Encíclica, desejo falar do amor com que Deus nos cumula e que deve ser comunicado aos outros por nós. Estão assim indicadas as duas grandes partes que compõem esta Carta, profundamente conexas entre elas:

A primeira terá uam índole mais especulativa, pois desejo - no início de meu Pontificado - especificar nela alguns dados essenciais sobre o amor que Deus oferece de modo misterioso e gratuito ao homem, juntamente com o nexo intrínseco daquele Amor com a realidade do amor humano.

A segunda parte terá um caráter mais concreto, prque tratará da prática eclesial do mandamento do amor ao próximo. O argumento que aparece demasiado amplo; uma longa explanação, porém, não entra no objetivo da presente Encíclica. Meu desejo é insistir em alguns elementos fundamentais para, desse modo, suscitar no mundo um renovado dinamismo de empenho na resposta humana ao amor divino.

Bento XVI, PP

.

[Me eximo de comentários. O texto fala por si. Beny]

Deus Caritas Est - Deus é Amor - Introdução

Carta Encíclica do Santo Padre Bento XVI aos Bispos, aos Presbíteros e aos Diáconos, às pessoas Consagradas e a todos os fiéis Leigos sobre o amor cristão.

Pretendemos ao começar este blog, Ágape - Amor Esponsal, refletir sobre esse maravilhoso Documento do Magistério da Igreja, escrito pelo Papa. A metodologia será postar sequencialmente o texto original, fazendo comentários e reflexões sobre os pontos abordados em relação a nossa sociedade e a família.

In Misericordia Deo.

Beny